Cigarro na mão. Deitado no chão. Pensamentos entre as paredes. Movendo a escuridão. Uma passa ao ar. Um suor frio desce em mim. Uma alma ressuscita. Estava perto do fim. A voltar ao meu estar. A cabeça inda está no ar. Mas a quebrar as correntes. Ninguêm me pode amarrar. Sinto pena de alguêm mas tbm isto vai passar. E a cada minuto. Sinto me mais a controlar. Um sorriso emerge. Vira riso sem fim. O problema agora é de outros. E eu voltei para mim. Penso m tudo o que passas. Em todos que jogam contigo. Nas desilusões que vais ter. Como te come os sentidos. Que esvaneias e choras. A tentar de sentr. A quebrares como um edificio de madeira antiga. Não consigo parar de me rir. Eu avisei.te mil e uma vezes. Mas arrogante é o teu ser. Como te sentes agora a bater em todas as paredes? O pior cêgo é aquele que não quer ver. Ouvi a história toda. Como ele te enrolou no seu charme. Deve ter sido tão bom quando de repente ele já não lá estava. Foi de tudo sem alma, foste um pedaço de carne. E agora pesas que podes bater á minha porta. Chorar o quanto eu te dei prazer. Choras que me queres de volta. E a cada chamada e cada bater á porta, mais fortemente humilhas o teu ser.
Então, onde estás egoista? Que vivias a vida sem amor? Que deixavas os actos nas mãos de Christo? Já não acreditas no santissimo poder?
O Inverno voltará. Em breve nem sequer uma memória de ti. Apenas imaginando.te em casa deitado. Á espera que ele te ligue e partilhe parte de si.
Ciao...manda lembrança...
What goes around comes back around . . .
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