O quanto te receava . . .
O quanto vivia assim . . .
O quanto não aqui estava . . .
Mas esteve sempre em mim . . .
E agora não tenho volta a dar. O carnivoro em mim soltou.se e prepara.se para atacar. O sangue ferveu em chamas e ardi com a mente. Deitei a minha alma fora. Cegaram.me os sensos. Sou um todo finalmente. Não vivo ou respiro nem acho asas em mim. Alimento.me das feridas dos outros. Tanto quis evitar. Mas afinal sou assim.
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