Montag, 10. August 2009

A noite

Á noite não me consigo controlar
receio todo o dia que esta hora venha chegar
exausto.me em jogos que tendem me distrair
perco alma e fogo, mas não consigo dormir...


Tenho tanto medo de ficar preso a este estado. Tão intimo que o sinto tão aerto que partilho. Enlouqueci e morri umas tantas vezes. Sempre que ressscito pareço outro, tão perto de desfalecer, tão forte e incrivel que não consegue morrer, sem talentos ou perfeição, uma nódoa, uma mancha, como um tumor, preso ao coração.

Não, não consigo morrer.
Não consigo.
É a minha mais altissima virtude.
Se não fosse assim já tinha ido. Não estava aqui.
Mas que me preocupa é que de tudo de bom que tenho em mim, é sempre o meu lado negro que me traz de volta das chamas do inferno, onde ardi por ter confiado no meu momento bom.

E agora, se viver o demónio que há em mim?

Não sou Deus nem o Diabo. Mas possuo igual força de criar.
Crio.me a mim.
Criam.me a mim.
Queriam.me , tbm.
Jogam comigo para ver com quem eu fico, por onde me decido.
Mas já não tenho a decisão em mim.
Tenho sim, uma mancha enorme de ódio que me possui.
E que vai fazer de mim sua ferramenta.
Pois ela mesmo sou eu, sou o mais negro, o mais bruto, o mais poderoso.
Quero sangue.
Vou causar estragos.
Não vou deixar ninguêm de pé.
Porque é assim que me divirto agora.
Vivendo o obscuro.
Remando contra a fé.
E só uma única alma que me conheçe me pode libertar daqui.
Espero que ele aqui chegue.
Não, não és tu, ó esquecido.
É alguÊm que ouviu.me quando eu me temi. . .

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